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Especialistas em amigdalite

Especialistas em amigdalite
06/06/2025
3 min. de leitura

Entenda qual médico trata amigdalite e quando procurá-lo

A amigdalite é uma condição caracterizada pela inflamação das amígdalas, dois órgãos linfáticos que ficam posicionados no fundo da garganta e atuam como parte do sistema imunológico para dificultar ou impedir a entrada de vírus, bactérias e outros agente causadores de doenças no organismo.

A inflamação das amígdalas é causada principalmente por vírus e bactérias, sendo a forma bacteriana mais comum nas pessoas adultas. A condição pode ocorrer de forma esporádica ou repetitiva e, em ambos os casos, é importante que o paciente procure médicos especialistas em amigdalite para realizar o tratamento correto para a condição.

Qual médico trata amigdalite?

Quando se fala em especialistas em amigdalite, estamos nos referindo aos otorrinolaringologistas. Esses médicos são especializados em estudar, diagnosticar e tratar todas as doenças que atingem os ouvidos, o nariz, a garganta e as regiões mais altas do pescoço.

Ainda que a amigdalite seja muito comumente tratada por médicos gerais em prontos-socorros, o que não deixa de ser uma abordagem correta nos casos em que os tratamentos sejam capazes para conter a infecção, é o otorrinolaringologista que será capaz de analisar mais a fundo as possíveis causas, e não somente tratar a doença, mas traçar, de forma mais acertada, estratégias para que ela não ocorra novamente.

Quando devo me consultar com um especialista em amigdalite?

Como já mencionado, recomenda-se que a consulta com especialistas em amigdalite seja realizada sempre que os sintomas da condição aparecerem. Esses sintomas incluem:

  • Dor de garganta;
  • Febre;
  • Falta de apetite;
  • Dificuldade para engolir;
  • Alterações na voz;
  • Mau hálito;
  • Tosse;
  • Placas brancas, amareladas ou avermelhadas nas amígdalas;
  • Dor de cabeça e no corpo;
  • Aumento dos gânglios no pescoço.

Na consulta, o especialista em amigdalite será capaz de identificar a condição e, por meio de uma análise dos sintomas, saber qual tratamento deverá ser feito. No caso de amigdalites causadas por bactérias, por exemplo, o tratamento deve incluir o uso de antibióticos.

Amigdalite de repetição

Um caso mais específico que indica a procura por especialistas em amigdalite é a sua ocorrência em repetição, com pelo menos 3 casos durante um mesmo ano. Nessas situações, para além da infecção por vírus ou bactérias em si, pode haver algum fator causador ou facilitador que precisa ser identificado e tratado para evitar que a amigdalite continue ocorrendo.

Dessa maneira, consultar-se com especialistas em amigdalite se torna indispensável, mesmo fora de uma crise, e é possível realizar exames e identificar possíveis estratégias de prevenção. Entre elas, podemos incluir mudanças de hábitos e cirurgia de amigdalite.

Vale lembrar que as amigdalites de repetição não tratadas podem causar outras complicações para o organismo, tais como inflamação dos rins (nefrite), febre reumática, inflamação do endocárdio (membrana que reveste o coração), doença aguda renal, entre outras.

Cirurgia de amigdalite

A cirurgia de amigdalite é um procedimento que costuma ser recomendado pelos especialistas em amigdalite nos casos em que a doença se manifesta de forma recorrente ou quando o aumento das amígdalas em seu processo inflamatório causa problemas respiratórios.

O procedimento é chamado de amigdalectomia e consiste na remoção de ambas as amígdalas. Em geral, dura entre 30 minutos e 1 hora, e o paciente é mantido sob anestesia geral.

A alta ocorre no mesmo dia ou no dia seguinte e o paciente deve seguir cuidados pós-operatórios por um período de 7 a 15 dias, atentando-se para fazer uma dieta mole e fria, e a cuidados ao escovar os dentes, ao engolir e ao retomar o consumo de alimentos sólidos quando houver liberação por parte dos especialistas em amigdalite.

Para saber mais sobre essa e outras condições, entre em contato com a RINOCLÍNICA, que é formada por profissionais especialistas em amigdalite, e agende sua consulta.

Fontes:

Ministério da Saúde.

Sociedade Brasileira de Pediatria.

Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.