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Ouvir é tudo de bom!

Ouvir é tudo de bom!
13/09/2016

Dicas para cuidar bem da sua audição:

1 – Em situações de longa exposição a ruídos intensos, como shows, trânsito, aeroportos, entre outros, aconselha-se o uso de protetor auricular, que pode ser intracanal ou externo (concha).
2 – Todos os bebês rescém-nascidos devem ser submetidos ao teste da orelhinha (emissões otoacústicas) nas primeiras 24h após o nascimento. Ele não mede a audição, mas serve como triagem para saber se há algum problema auditivo congênito.
3 – Algumas infecções virais na gestação como rubéola e caxumba, podem trazer efeitos deletérios para a audição do bebê, nestes casos a investigação auditiva completa torna-se mandatória

4 – Crianças e estudantes desatentos ou com baixo rendimento escolar podem sofrer de problemas auditivos. Com dificuldades para ouvir, não conseguem aprender direito. Costumam ter conflitos de relacionamento e apresentar distúrbios de comportamento, como falta de concentração ou retraimento em excesso.

5 – A partir dos 50 anos, muitas pessoas experimentam algum grau de perda por causa do envelhecimento natural do corpo, mas a maioria custa para admitir que já não ouve tão bem quanto antes. Consultar o médico otorrinolaringologista e realizar exame de audiometria anualmente pode trazer um diagnóstico precoce facilitando assim o tratamento

6 –Trabalhadores que ficam expostos a ruídos de alta intensidade por um tempo prolongado podem ter uma perda auditiva precoce. Prevenir a perda auditiva, porém, é possível com o uso do protetor auricular.

7 – A perda auditiva é, muitas vezes, tão gradual que não se tem certeza se ela está ocorrendo ou não. É por essa razão que é preciso estar atento a sinais que podem indicar o início do problema, como a presença de zumbido. Afinal, quanto antes forem tomadas providências e iniciado o tratamento, melhor. Ao desconfiar que você ou algum familiar sente alguma dificuldade para ouvir, consulte um médico otorrinolaringologista, que irá avaliar o caso e fazer um diagnóstico. A partir de exames como a audiometria, pode ser indicado o tratamento mais adequado.